Já reparou o tempo que você passa remoendo seu passado? Aquele homem? Aquela situação? Aquele acontecimento? Aquele tombo?
Nós mulheres então temos uma capacidade assustadora de muitas vezes arrastar por anos certos pensamentos referentes “aquela” criatura que um dia fez parte de nossa vida.
Só tem um pequeno probleminha...
O fato de continuar apegada aquele passado ou aquela pessoa faz com que sua vida fique paralisada, estagnada, congelada. Seria como se você colocasse sua vida em compasso de espera. Mas espera pelo que efetivamente?
Talvez você responda vingança! Ou o arrependimento! Ou talvez um milagre...
Porém não nos damos conta que colocando tal “futuro possível acontecimento” como projeto de vida, acabamos por dormir, acordar, comer e respirar apenas com essa ideia fixa, não permitindo portanto que o NOVO venha até nós.
Claro que o sabor da vingança é maravilhoso! Claro que chutar cachorro morto é um prazer indescritível, porém não podemos fazer disso nossa missão de vida!
Que vai acontecer, um dia garanto que vai...você terá sim esse gostinho, mas pra que ficar vivendo isso?!
Não seria muito melhor chutar o cachorro morto linda, no salto, no gloss, no silicone e no Chanel?!
Pra que ficar controlando a vida do ex em rede social, causando até mesmo transtornos compulsivos de ansiedade em sua mente, se você pode se colocar em pé novamente, deixar esse traseiro duro feito pedra, essa unha feita e esse cabelo hidratado e de quebra ainda arrumar um homem com H maiúsculo que preste para alguma coisa?!
O que adianta você ficar tentando se agarrar a algo que já está no passado? O passado já foi! Encontra-se somente em sua mente! O futuro também não temos! O futuro é construído por intermédio de seus pensamentos, que causam certas sensações e que quando mantidas por algum tempo criam a realidade. Sendo assim só temos o presente! Só temos a nós mesmas e o presente! E o que eu vou fazer de minha vida daqui para frente? Se sou somente eu comigo, se tenho o presente, e tenho 90% do Universo, George Clooney que me aguarde, pois eu estou chegando! Se ele se casou com aquela “senhoura” em Veneza, comigo será em Abu Dhabi!
Pra que eu vou ficar olhando para trás, chorando, lamentando, perguntando-me os “porquês dos porquês” se eu tenho uma infinidade de possibilidades? Possibilidades estas que nem eu mesma aqui consciente falando com vocês, posso supor! E isso não é fantástico? O não saber o que acontecerá amanhã, o que conseguirei realizar e como as coisas se desdobrarão em minha realidade não é espetacular?!
Passado? Que passado? Eu só levanto minha cabeça e olho para frente! Em frente...marchando...de Laboutin claro!
Características: Palestra contendo um Áudio de uma hora e dois minutos a ser acessado em ambiente individual com login e senha. Produto em formato mp3 registrado no ISBN e Biblioteca Nacional. Qualquer cópia ou reprodução, total ou parcial será considerado crime.
Formas de Pagamento: Boleto bancário, Cartões de Crédito, Transferência Bancária, Pagseguro
Quem aqui nunca se sentiu fraca? Impotente?
Em algumas situações na vida acreditamos não termos forças suficientes para conseguir ou sustentar uma situação ou outra. E nem vou falar naquele “ser” hein!
Em se tratando “dele”, você sabe bem como a coisa funciona, não é verdade?
Você fica nervosa, ansiosa, bate no peito e diz que “nunca mais” até a página 2, né?!
Mas dali a pouco lá está você, se fazendo as mesmas perguntas: “Será que…”
Complete a sua frase...
E com isso, você não se dá conta o quanto desperdiça sua força com coisas completamente sem importância, deixando de lado o que deveria ser objeto de seu foco.
O que você quer de verdade para sua vida?
Um relacionamento? Sucesso profissional? Um lindo caso de amor? Viajar o mundo? Virar mulher fruta? O que é afinal? Ninguém tem nada a ver com isso! Estamos falando aqui apenas do seu desejo!
Então porque você desperdiça sua força, se forçando a forçar as coisas para parecer forte?!
Existe uma lei, que aliás não fui eu quem inventou, ainda bem, que diz o seguinte: Tudo o que você força, emperra. Em outras palavras, quanto mais você faz força para que algo saia do jeito que você quer, mais que a tal coisa enrola. E olha minha gente...eu sou prova viva, tá?
Vivo tentando controlar o céu, a terra, o nascer e o pôr do sol, e quanto mais faço, mais emperro. Até que me dou conta, após me debater um pouco e aí deixo de lado. E é onde que tudo muda. De repente o que não estava dando certo, vira. De repente aquela pessoa que tinha sumido, reaparece. De repente aquele caso que tinha dado por perdido, acontece uma reviravolta e eu saio ganhando.
E é nessas, minha gente, que eu fui com o tempo aprimorando meu modo de agir a fim de dobrar minha força para o que realmente importa.
Se eu ainda emperro?
Mas é claro! Sou humana! Mas como falei, após alguns nós no cabelo, uma unha quebrada e dois “vai tomar no...” pronunciados, eu paro. E foco novamente no que interessa. Deixo de lado o que só está me atrapalhando e foco minha força no que apenas depende de mim.
Se eu já fui fraca?
Inúmeras vezes! Já me senti fraca, fracassada, perdida e perturbada! Já olhei pro teto e pensei: “E agora? ”.
E agora que eu e você somos muito mais fortes do que supomos! Somos mais fortes do que aquele homem, aquele chefe, aquele emprego, aquela vaga, aquela prova, aquela língua daquela colega, do que a balança, do que aquele juiz, aquela sogra, aquela cunhada, aquele pai que não aceita você gostar de homens, aquele espelho que diz que você tinha que usar saia, quando você se sente melhor com coturno, aquela psicóloga junguiana que insiste em todas as sessões afirmar que você é igual a sua mãe e a até aquela taróloga fdp que disse que você não tinha sorte no amor, porque você tinha um Carma!
Pronto! Despejei tudo aqui! Sinto-me até aliviada! Você também?
Então vamos aprender a dobrar essa sua força?
Palestra em Áudio com Maria Fernanda com uma hora de duração.
Assista ao vídeo de lançamento abaixo:
Palestra Aprenda a ser Rainha + Palestra complementar Princípios de uma Rainha
Definitivamente não dá mais para você continuar a viver e a se comportar como se fosse um “peão” de um jogo de xadrez. Ou você assume seu poder, seu papel e seu destino nesse mundo ou será engolida por ele.
Eu aprendi na minha vida a duras penas que somos fruto de nossa própria postura para conosco. E é dessa postura que nasce a consideração, o respeito, o valor e o amor que os outros tem comigo.
A mudança é brusca? É! Mas é primordial para que sua vida caminhe de acordo com seus anseios mais secretos.
Por que será que algumas pessoas conseguem o que almejam?
A resposta é simples: Postura!
Sexo no primeiro encontro é proibido?
Depende! Essa pessoa é suficientemente merecedora de meu corpo físico? Não sei! Não tenho como saber em 24 horas? Nem em 48!
Se eu não ceder ao que ele quer, então ele vai embora pegar outra!
Ótimo! Que vá! Afinal, eu não sou feira livre! Compre um cacho e leve mais um! Por favor, não me venha com vinagre pois essa salada aqui é de fruta! E fruta da boa! Doce como mel, mas com um caroço duro de roer!
Rainha não tem medo, não entrega seu poder aos outros, não pede opinião para 500 pessoas do que deve fazer, não cede a chantagens baratas, não é fraca, não é capacho e não se submete a nada nem ninguém!!!
Ele diz “Estou em dúvida se devemos levar isso adiante. Acho que preciso pensar sobre o que eu quero.”
O que você responde: “Tem certeza se é isso o que você quer? Não vai se arrepender pois depois posso não estar aqui?”, com voz trêmula, quase se ajoelhando e pedindo pelo amor de Deus pra criatura reconsiderar.
O que uma Rainha responderia?
Voltemos ao diálogo....
Ele diz “Estou em dúvida se devemos levar isso adiante. Acho que preciso pensar sobre o que eu quero.”
O que uma Rainha responde: “Eu já pensei”......atenção aos passos firmes da Rainha dando as costas e seguindo sem olhar para trás.....
Close na criatura que até o segundo atrás cantava de galo....”O que? Como assim já pensou? Pensou o que? Oi?”
Se tornar uma Rainha é muito mais do que uma coroa, um manto, um trono. É abdicar-se do ato de correr atrás dos outros e abraçar seu próprio destino. É tomar as rédeas de sua própria vida, de suas decisões e de suas responsabilidades.
Uma Rainha governa, decide, considera, não considera, engole uma criatura apenas para poder cuspir depois (como diz Maria Bethânia em sua música “Não mexe comigo”). Uma Rainha não recebe ordens, ela coopera se assim entender que faz parte daquele processo, instituição ou sociedade. Uma Rainha não se abaixa, não se curva ou sobe num cavalo e sai correndo em disparada atrás de alguém.
Por gentileza, tome seu posto, seu trono, seu lugar. Já está na hora.....
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Quem aqui nunca caiu numa armadilha masculina? Quem nunca caiu numa conversinha mole que atire a primeira pedra!
Parece até que essas armadilhas vêm escritas no DNA masculino! Parece que as frases já estão prontas! Eu tenho certeza que desde que o mundo é mundo, que certas artimanhas funcionam do mesmo jeito. Até Jacó já deve ter passado a lábia em Raquel. Até Sansão já tentou dar uma de esperto pra cima de Dalila, que foi lá e cortou a cabeleira dele! Essa já sabia desde a antiguidade o que era ser uma CAFA Vingativa! Palmas para Dalila!
Nesse áudio nós vamos conversar sobre as principais armadilhas que eles aprenderam com o diabo, tenho certeza antes mesmo de nascer. Acredito que quando eu passar dessa pra melhor, ele “o tinhoso” estará lá me esperando com a frase “tá querendo me ferrar?” (risos).
E olha que tem coisa que é tão velha, mas tão antiga, que até nossas bisavós já passaram por algo parecido. Mas mesmo assim, quando chega nossa vez, nos sentimos um patinho na lagoa. Confundimos-nos! Ficamos atordoadas, inseguras, não sabemos como agir! Chegamos ao ponto de acharmos que somos doidas (palavra comumente utilizada por eles).
Doidas? Até somos! Mas a gente se entende na nossa doideira! Mas uma coisa é certa: Nós sempre sabemos quando estamos sendo manipuladas. Mesmo que nossa cabeça psica queira nos cegar os olhos, se prestarmos um pouquinho de atenção ao que estamos sentindo, a verdade sempre aparecerá. Afinal, o que sentimos é a nossa verdade. O que machuca, fere, dói não pode ser bom.
É impressionante como certas atitudes masculinas são tão previsíveis! Você já viu a reação de um homem quando ele percebe que numa discussão está perdendo? E quando se sente encurralado? E quando some e resolve aparecer de novo? E quando quer escapar de algo? E quando quer virar o jogo e sair de réu para autor?
Não sabe? Não lembra? Não percebeu? É sempre igual! Não muda! Não importa a idade, o temperamento, o signo, minha filha, ele age sempre da mesma forma! Os mecanismos de ataque e defesa dada as devidas variações, funcionam sempre do mesmo jeito!
Quer ver?
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Quem nunca sentiu um vazio no peito até hoje, tenho certeza que em algum momento da vida irá sentir. E isso pode acontecer por diversos motivos, desde originado de algum acontecimento que desencadeou essa sensação, como por nada aparentemente concreto.
A grande maioria entra em contato com esse sentimento, após uma experiência triste, ou uma desilusão ou ainda uma perda. Uma outra parcela de pessoas experimenta essa mesma sensação quando tudo aparentemente parece ir bem.
Muitas vezes tudo em volta parece caminhar de forma muito tranquila, feliz, porém algo dentro de nós diz que “falta algo”.
Que sensação será essa? Como lidamos com ela? Como acabamos com esse sentimento tão incomodo?
Claro que não aprendemos a lidar com ele quando éramos criança, mas será que ele é de todo ruim?
Então vamos ver....
O Universo parece necessitar de espaços vazios para poder agir e nos trazer coisas novas, não é mesmo? Logo, isso significa que se tenho espaços vazios dentro de mim, talvez o Universo possa usar o que aparentemente eu entendo como “ruim” para justamente fazer algo de bom! Quem sabe orquestrar algo que eu sempre quis e colocar exatamente onde há esse espaço!
Imagine que sua vida é uma prateleira cheia de gavetas. Agora imagine que todas as gavetas estão preenchidas. Onde o Universo encontrará espaço para depositar algo novo se todas essas gavetas estão preenchidas? E pior...a maioria estão preenchidas com coisas que não nos servem mais! Como sentimentos de mágoas, de lembranças de situações passadas, que apenas bloqueiam nossa realização!
Será que não está na hora de fazer uma limpeza e liberar espaço?
Ao longo desse tempo de estudo e investigação eu percebi que isso é possível sim! Eu por exemplo uso um exercício que desenvolvi especialmente pra isso. Ele é simples, rápido, objetivo e tem o princípio de identificar os motivos que a levaram a ter essas sensações de vazio, limpar o que não serve mais liberando espaço e a colocar em ação para que o novo possa ser estabelecido. Sempre que eu sinto essa necessidade, eu faço esse exercício comigo. E nessa palestra eu compartilho isso com vocês.
Afinal, aprender a lidar conosco, com nossas emoções, com nossos sentimentos, é primordial para encontrarmos o equilíbrio que necessitamos para alcançarmos o estado de FELICIDADE verdadeiro.
Um forte abraço,
Fernanda
Palestra em áudio em formato mp3 com aproximadamente 01 hora de duração a ser acessado em ambiente privado com login e senha.
Como esquecer um homem? Um amor? Uma paixão? Uma curva de rio? Um traste?
Sendo a criatura ter sido boa ou má em sua vida não é o mérito desse áudio, mas sim como se livrar da dor, dos pensamentos que insistem em atormentar, da falta de esperança na vida e aquela sensação constante de infelicidade eterna.
Quem nunca passou por isso?!
Acredito ser uma das piores experiências, mas também das mais ricas. Ricas porque são nelas que nos voltamos para nós, para as nossas sensações, dores, frustações e burros n’água.
Dor? Dor é pouco, não é minha gente. Você pega o elevador pressiona o botão do subsolo e vai até lá fazer uma visitinha ao fundo do poço.
Eu já fui algumas vezes? (risos). Fui, coloquei meu pezinho, senti o cheiro de lodo e subi rapidinho.
Mas pra que fazer dessa visitinha ao submundo, uma colônia de férias? Sim! Tem gente que faz do poço o mundo perdido de “Lost”. Lembram daquele seriado? A pessoa cai lá e não sai mais! Se agarra a ideia do “eu não posso perder, afinal dediquei tanto tempo, dinheiro e horário com a Padilha, que agora isso tem que dar certo de qualquer jeito, senão serei infeliz forever!”.
Isso é só uma armadilha! Armadilha da cabeça!
Se você analisar sem o dramalhão da Branca de Neve, verá que não precisa ficar “fingindo” dormir naquele caixão apertado de cristal esperando o tal príncipe alisado vir beijá-la. Afinal, você pode muito bem pegar os sete anões e fazer uma orgia! E ainda sair cantando “Eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou....”.
Fácil? Sabemos que não é, mas o tempo de hibernação só depende de você. Só depende de você saber quem é você pra você, a importância que você e sua vida tem, até que ponto você vai se deixar pra trás por causa de algo que não deu certo, da sua capacidade de largar o que a faz infeliz e verdadeiramente abrir os braços para o novo!
A vida passa de qualquer forma! Você pode escolher se lamentar pra sempre por um corpo que foi embora com a vizinha ou optar pelo Seu! O meu é mais importante! O seu também tem que ser!
Você já sabe que tudo o que focamos, toma forma. Certo? O que significa dizer que quanto mais focamos no sofrimento, no que não deu certo, na tristeza, no facescruzes e no instabunda do cabra, mais drama está criando em sua vida!
Pra que olhar as fotos de um quadrúpede se posso olhar a dos Deuses do Mahamudra?!
É Mahamudra na cabeça! (risos)...quem sabe olhando fixamente para aqueles corpos, eu não materialize um bem na minha frente?! (risos)
Qualquer coisa que a tire do foco do drama, do inconformismo, do ódio, da mágoa e da falta de vontade de viver está valendo! Vou te mandar um Mahamudra pelo correio pra ver como você melhora a cara em dois tempos! Garanto!
Mas você precisa querer sair disso!!! Você quer? Quer mesmo? Está cansada? Quer voltar a ser feliz? A sentir prazer? A fazer planos? De verdade?
Então esse áudio é pra você. Mas não adianta só ouvi-lo! Precisa colocar em prática. Pra valer! Com os dois pés!
Vamos jogar no lixo o que já não condiz mais com quem você é?
Tudo bem! Então vamos é jááá´!
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Como eu agia comigo?
A princípio da boca para fora. Eu fingia e repetia na cabeça que “eu era mais eu”. Fazia “tipo” para mim e outras pessoas. Mostrava-me forte e poderosa por fora, porém lá dentro parecia uma gelatina recém colocada na geladeira.
Não confiava em mim, em minhas capacidades, no meu bom senso, discernimento, Inteligência, acreditava que qualquer criatura era mais bem preparada do que eu.
E por assim achar, colocava-me na posição de menos, me submetia ao que a sociedade ditava como “certo”, “normal”, “mediana”, vivia a base de migalhas da vida, do Universo, realmente acreditando que aquilo era “sobreviver”, “lutar”, como tanto escutamos.
Porém, parece que a vida em sua Inteligência infinita resolve nos levar por outros caminhos. Caminhos esses, essenciais para o nosso aprimoramento. Muitas vezes caminhos um tanto esburacados, com estradas de terra, chegamos até mesmo a nos sentir perdidos diante do emaranhado em que nos encontramos.
Mas apenas após atravessarmos certas pontes temerárias é que nos damos conta que se não fosse daquele jeito, teria outro? Seria que por livre e espontânea vontade, que compreenderíamos o que precisava ser compreendido?
Claro que não! Tivemos que tomar muita porrada da vida, chorar muito, se revoltar muito, pensar muito, colar as placas, para que um vislumbre de luz caísse em nossas cabeças e aí sim iniciássemos o processo de compreensão do que de fato tem valor e vale a pena.
E é nessa hora que você muda de verdade. Deixa de ser algo de “cabeça” e passa a ser genuíno. Deixa de ser algo forçado para ser espontâneo. Você passa a fazer e falar as coisas porque assim deseja e não porque leu num e-book ou escutou num áudio.
Quando eu mudei de verdade não houve mais espaço para dramas, pânicos e desesperos. Compreendi que tudo partia de mim. Que se eu via algo fora que não me agradava era porque essa realidade era reflexo do “dento”. E que então se eu mudasse dentro, o fora também mudava. Que não interessa o falam, o que pensam, o que comentam, mas o que eu pensava e achava de mim. Claro que ganhar amor, atenção, carinho e aconchego é bom, mas o meu passou a me suprir de uma tal forma, que elogio e crítica passou a ter o mesmo peso: Zero!
Tudo aqui é passageiro. Família, amigos, trabalho, dinheiro, casamento, roupas, joias, imóveis, carros.... Nada disso vai continuar conosco por muito tempo. Claro que são importantes! Afinal, se estou num mundo físico, eu quero usufruir de tudo de bom que existe para me satisfazer. E quando eu passar dessa para outra, já que hoje estou numa vibração rica, obviamente também vou para um lugar compatível com ela, ou seja, rica! Eu já disse uma vez e vou dizer novamente: Eu não vou pra colônia espiritual pobre! Não vou andar de vestido nude largo, nem rasteirinha! Eu já nasci de salto! Sou perua assumida! Pinto o cabelo de loiro, gosto de calça justa no traseiro para valorizar meu ponto forte e odeio música sertaneja! E não vou mudar, apenas porque alguns ditos como “especialistas” dizem que a moda é calça flare.
Cada um tem o seu momento de mudar. Seja porque sofreu demais, seja porque cansou ou porque apenas aloprou. Não importa. O que importa é que o aconteceu no passado não tem mais força sobre você. E que a partir desse exato momento em que você lê esse texto, tudo pode ser mudado, desde sua personalidade, a sua visão sobre a vida, sobre as pessoas, seus objetivos, até mesmo seu modo de encarar as fases difíceis que talvez esteja enfrentando nesse dia.
Você quer mudar? Mas quer mesmo? Quer ver seus objetivos serem realizados?
Eu tenho uma notícia pra você. Não depende de nada, nem de ninguém. Só depende da sua vontade!
Seu desejo é uma ordem. Amém.
Quando o assunto é voltar com o ex, senta que lá vem história! Aliás, esse áudio deveria se chamar “A volta dos Mortos vivos”, o que na prática é isso mesmo, mas resolvi por uma questão legal (afinal já existe um filme com esse título) e por ser mais propício chama-lo de “Como se comportar quando o ele voltar? ”. Afinal, são tantas dúvidas! O que falar? Como falar? Atendo de cara? Respondo de cara? Saio de cara? Aceito de cara?! Socorro!
Nesse áudio palestra com mais de uma hora de duração, tratei separadamente o retorno com o ex tanto para aquelas que são ficantes, como namoradas, noivas e casadas. Sim, aliás não podemos generalizar as situações de forma alguma! O que vale para uma ficante não vale para uma casada. Afinal, como uma casada some se ela tem filhos com ele? Simplesmente não dá!
O mesmo vale para uma ficante! Existe isso de voltar aos poucos? Para uma ficante ou para uma namorada não! Mas para um casal em regime de matrimônio, com filhos, casa, estrutura, contas, sim! Afinal, tem coisa que simplesmente não dá para reerguer e passar por cima assim tão facilmente. Na teoria tudo é lindo! O que mais encontramos são fórmulas e métodos mirabolantes por aí de como “voltar com o ex”, mas ninguém fala da prática disso, dos sentimentos envolvidos, das mágoas, de como nós mulheres estamos nos sentindo após sermos machucadas, humilhadas, traídas! Dane-se o que sentimos? Nunca! Mas se queremos porque acreditamos que um relacionamento ainda tenha solução precisamos tomar medidas certeiras que nos ajudem a chegar onde queremos. Mas obviamente sem passarmos por cima de nossos corações e nossa dignidade apenas com o intuito insano de manter um estrupício ao lado!
Você sabe o que dizer? Você sabe instigar um homem? Você sabe o que responder? Você sabe porque você chegou a esse ponto?
Todas essas perguntas serão respondidas.
Mas não apenas isso! Essa parte é a mais fácil, eu considero.
Mas existe outra coisa por trás de tudo isso que é a complexidade da mente humana, os motivos que a levaram ter que passar por tudo isso e agora ter a oportunidade de refazer toda a história.
Será que essa não é a sua hora?
Palestra com com uma hora e oito minutos de duração em mp3.
Ok! Não vou discutir com você o motivo dessa ideia fixa, mas que você quer casar, você quer e ponto final! Parece até que no Clube da Luluzinha, mulher que não tem homem é leprosa! Um horror! A mulherada se sente um lixo, aleijada, desgraçada. A gente prefere ser chamada de feia e burra do que encalhada. Reparou nisso já? (risos).
A mulherada sonha com o vestido, as flores, os bem-casados, a festa, o buffet, a orquestra, as músicas que serão tocadas, de Ave Maria cantada lindamente por Aguinaldo Rayol ao tema do filme Em algum lugar no passado. Quem será o noivo? Não importa! Contanto que ele vista meio fraque. E o que mais vejo são mulheres tão preocupadas em realizar esse sonho do dia da noiva, que nem percebem onde estão amarrando o próprio burro, fazendo cada burrada...
Mas enfim....”Fernanda eu nem quero pensar nisso, eu só quero casar mesmo. Depois eu penso se escolhi bem ou mal. Me casa Fernanda...me casaaaaa...acende uma vela aí pra mim, fala com Exu, Pomba gira....fala com quem você quiser vai...mas resolva meu pobrema....senão vou aí em Santos e te quebro os dentes sua loira diaba...”
Olha o pânico!!! Olha a que ponto chega uma mulher! Tem salvação? Não tem! Está no DNA! Nossa Barbie já casava com o Ken! Então a gente também quer, não é verdade?!
Mas será que esse “quero quero quero” só está na sua cabeça? Será que você de fato faz tudo o que está ao seu alcance para conseguir seu intento? Uma coisa é certa: Mulher quando resolve que quer casar, arruma uma criatura e casa.
Eu sei que você agora deve estar se perguntando: “Mas Fernanda, eu já resolvi que quero casar, mas a coisa não acontece. Por quê?”
Primeiro porque você não acredita que exista essa possibilidade, pois crê que você é menos, cheia de defeitos e não é merecedora. Segundo porque tem algo que você não faz com você, que eu falo no áudio, que é primordial para que o tal processo casamenteiro funcione. E terceiro que nem você pendurando Santo Antonio de ponta cabeça, o pobre do santo conseguirá colocar um Gumercindo na tua vida, se você não mudar esse detalhe que faz TODA a diferença pro casório se concretizar.
Você quer casar? Mas quer mesmo? Está pronta para talvez abrir mão do que impede esse seu sonho de se concretizar? Está preparada para ir feito um míssil a essa concretização?
Então ok! Esse áudio é pra você!
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Você já se perguntou o porquê dessa dor?
Claro que a princípio você dará respostas automáticas do tipo: Ele me deixou, A pessoa me fez tal coisa, Estou passando por uma situação financeira, Fui traída, Fui trocada, Fui largada, Estou sendo rejeitada, Ele não tem consideração por mim, Ele não me assume e por aí vai.
Respostas não vão faltar.
Mas você reparou numa coisa?
Sua resposta independente qual foi, sempre está direcionada a um terceiro elemento? Seja um ex namorado, um ex marido, mãe, pai, irmãos, amigos, chefes, dinheiro, emprego...
E mais...
Reparou como tem certas situações na sua vida que se repetem?
Você até diz: “Não é possível que isso está acontecendo de novo! ”
Por que será? Você já se perguntou? Por que será que você de repente se vê obrigada a passar por tamanha dor? Como será que faz para ela parar? Tem data? Tem jeito? Tem remédio?
Talvez você esteja se sentindo tão cansada, tão exausta, de tudo o que andou vivendo nos últimos tempos que possa até faltar forças. Talvez você acredite que não exista saída para essa sua situação. Talvez a revolta, a ira e até a depressão já tenham batido em sua porta.
Mas eu vou além....
Talvez você apenas não esteja interpretando a dor da forma correta. Talvez a vida esteja tentando desesperadamente mostrar-lhe algo que você insiste em virar o rosto. Talvez seja apenas um mísero detalhe, que você esteja deixando passar....
Pois eu digo a você:
“A VIDA ESTÁ FALANDO COM VOCÊ AGORA. SEU CORPO ESTÁ FAZENDO COM QUE VOCÊ SINTA ISSO QUE TANTO DÓI, PARA QUE VOCÊ OLHE PARA VOCÊ. PARA QUE VOCÊ POSSA VER O QUE ESTA ACONTECENDO E ASSIM POSSA PROMOVER AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS PARA QUE ASSIM OBTENHAS O QUE TANTO DESEJAS. ”
Olhe para essa sua situação de agora. Note o que você está sentindo. Veja como você sente lá no centro de seu peito. Aperta? Machuca?!
Claro!
É seu corpo falando com você!
Você não precisa sofrer assim. Não precisa sentir o que vem sentindo. Você pode descobrir agora mesmo como parar de sofrer, como parar a dor.
Você pode! Pode já!
Se você está sofrendo, sentindo dor no peito e já não aguenta mais, então esse áudio é para você.
Faça essa dor parar!
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Pisando em ovos, incertezas, dúvidas, inseguranças...
É exatamente assim que nos sentimos no início de qualquer relacionamento. Não sabemos como agir, como nos comportar, o que falar, o que omitir, se perguntamos, se calamos, se mandamos mensagens ou se curtimos aquela publicação nas redes sociais.
A vontade que tudo dê certo e o medo de cometer algum erro que coloque aquele possível relacionamento feliz a perder, nos faz endurecer. Passamos assim a ficar imóveis, tensas, tentando controlar o céu a terra. Controlamos o face, o insta, os olhares, as curtidas, a quantidade de mensagens no whats, de encontros, medindo milimetricamente o tamanho do interesse da criatura.
Bastou termos o singelo pensamento de que “esse daí leva jeito para namorado e marido” que pronto…Parece que tudo parece ruir. A ansiedade e angústia para que tudo se torne concreto toma conta de nós. Não vemos mais nada! Só queremos o tal relacionamento estabelecido e o status consumado no face.
Foi pensando em todas essas questões sem explicação ou resposta que pairam pelas cabeças de franga de 100% das mulheres, que resolvi fazer esse áudio.
Entre os principais pontos abordados, encontram-se esses aí em baixo...
Dê uma olhadinha no conteúdo...
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Então vocês se conheceram...
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Primeiro encontro
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Comportamento
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Roupa
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Ir para cama ou não?
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Escutar ou falar?
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No que prestar atenção?
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O que ele diz? O que pretende?
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Sobre o seu passado
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Sobre o passado dele
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Reclamações, desilusões, queixas
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Pós-primeiro encontro
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Quem liga pra quem?
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Posso mandar mensagem?
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Em quanto tempo um homem demora para voltar a aparecer?
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E se ele não aparecer mais posso eu mandar mensagem?
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E se eu o encontrar em algum lugar comum?
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E se trabalharmos ou estudarmos no mesmo lugar?
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Postagens de face, insta, snap
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Regras de ouro para não colocar tudo a perder
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Não cobrar
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Ser real
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Não querer ser a perfeitinha lindinha
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Não ter medo de errar
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Aflição, tensão
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Parar de se preocupar
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Será que eu vou casar com ele? Será que vai dar certo isso com ele?
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Não levar as coisas a ferro e fogo…O que eu faço sumo?
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Não levante a lebre.
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Não o force a mentir para ouvir o q você quer...principalmente quando ele estiver com “fome”
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Técnica politicamente incorreta de uma CAFA
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Como não ficar com o foco 100% na vítima da vez, relaxando a questão e deixando as coisas acontecerem naturalmente sem se importar tanto?!
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Atenção: Para essa última parte do áudio, sugiro deixar de lado todos os preceitos sociais e religiosos de mulher, filha, irmã, mãe e fadinha. Afinal, o que eu ensino nesse tópico será condenado por 100% dos homens e serei chamada de “aquela grandessíssima filha da mãe”. I’m so sorry men! Os homens que confiem nos vossos próprios tacos e conquistem vossas mulheres, caso contrário, outro o fará.
Como é ficar por cima? Você consegue me explicar? Acredito que não, não é mesmo? Ainda mais você que está tão acostumada há tanto tempo a sempre se colocar para baixo. Olhe as suas atitudes, analise-as, note como em todos os acontecimentos você sempre estava se achando menos! Aí depois não entende o motivo de tanta coisa dar errada! Ora, foi você quem se colocou lá, não foi Deus, nem o Universo, nem “ele”, nem o chefe. Foi você!
Para muita gente que não está acostumada comigo, essa é uma verdade aterradora! Como assim eu sou culpada? Eu sempre me achei à vítima coitada vítima da vida!
Mas a boa notícia é que da mesma forma que você se coloca lá no “rodinho” como “paninho de chão”, você pode sim se colocar lá em cima! Você pode sim se manter acima de tudo e de qualquer acontecimento, intocável, ilesa, sem nenhum arranhão.
Nesse novo áudio, passarei por diversos aspectos de sua vida aos quais você vem se colocando de maneira pequena, menor, inferior. Sim, porque você se inferioriza o tempo todo. Compara-se a todo tempo com os outros, com “ela”, com a vizinha, com a colega e então se joga lá em baixo, sem qualquer cerimônia.
E não me faça esse tipo de “eu não faço isso”, porque faz. Você sabe que faz. Muitas vezes até sem se dar conta que está fazendo, mas está. Você se compara com qualquer porcaria que passa à sua frente, descarta todas as suas conquistas, suas vitórias, seu conhecimento, seu esforço e seu brilho, em detrimento de qualquer coisa que você considere melhor.
Ora, melhor? Pior? Você é você do seu jeito. Mais feminina, menos feminina, o que importa? Você é você e ponto final! Isso não se discute mais a partir de agora.
E com “ele” então! Já reparou como você se coloca lá em baixo na frente dele? Credo! Tenho vontade de te dar um coice quando você age assim. A próxima vez que você começar a se abaixar pra ele, você se lembrará de mim segurando um “pano de chão” e um rodo. Bem a sua frente!
Com quem você aprendeu a ser assim, hein?! Com “ela”? Que eu não vou dizer quem, pois você sabe muito bem! Aquela que a orientou quando criança? Claro, ela fez com a maior boa intenção, mas o tiro saiu pela culatra. Você se tornou uma adulta cheia de medos e inseguranças, acreditando que qualquer desavisada é mais inteligente, bonita, atraente e esperta do que você. Loucura total de sua cabeça!
E então? Qual será a partir de agora? Vai continuar paninho se nivelando por baixo? Ou vai assumir quem você é de verdade e aprender a ficar por cima da carne seca, hein perua?
Se sentir por baixo e para baixo não! Chega!
Características: Palestra contendo um Áudio de uma hora e vinte e três minutos a ser acessado em ambiente individual com login e senha. Produto em formato mp3 registrado no ISBN e Biblioteca Nacional. Qualquer cópia ou reprodução, total ou parcial será considerado crime.
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Eis que a borboleta desabrochou! Eis que o homem perdeu o medo do microfone, tomou coragem e foi mais ele. Finalmente! Aleluia!
Para quem achou nosso querido amigo, vulgo, Dr. Depende no primeiro áudio meio “travado” e receoso de tomar uma posição mais efetiva, nesse áudio se surpreenderá com suas respostas.
Como é bom escutar um homem falando. Como é bom saber exatamente como funciona a cabeça masculina. Algumas ficaram até com raiva do nosso entrevistado, alegando que ele não foi sincero, mas afirmo ele foi. Esse é o erro clássico da mulherada. Ou seja, tentar forçar que o homem pense e aja como ela! Homem tem todo um jeito específico de pensar. Eles não são detalhistas, não ficam inventando moda, nem tampouco criam novas encrencas. Totalmente diferentes de nós que somos mestres em arrumarmos sarna para nos coçar!
Eles são práticos e são treinados desde pequenos a resolverem problemas.
Esse nosso amigo em especial, como um bom exemplo de nosso objeto de estudo, não é diferente. Ele fala a verdade agradando ou não.
E do que ele fala nesse áudio?
De uma mulher que um homem considera de valor, dos tipos femininos insuportáveis, do modo como um homem pensa e age após uma briga, de homem canalha e homem decente, homem que fica jogando vídeo game, que bebe ou se droga, que bate em mulher, que trai compulsivamente. Das formas de conquista, como saber se um homem está de fato com boas intenções ou não, se ele pensa em algo mais sério ou só quer sexo.
Fala ainda de swing, sacanagens, entre outras pérolas.
Como é importante para a nossa existência e sobrevivência no quesito relacionamento afetivo, escutarmos o que ele - O Homem – tem a dizer. É primordial para o entendimento até mesmo da sua vida e das suas relações.
Não adianta! Homem não é mulher e, portanto não pensa como nós. Quer aprender a ganhar? Quer aprender a não fazer mais besteiras e agir de forma certeira? Então escute o que ele tem a dizer, mesmo que a princípio você sinta raiva do que ouve. Mas é melhor você sentir raiva escutando um áudio do que ódio por ter perdido quem gostava, não é verdade?
Mas tudo sempre tratado com muito humor, pois afinal se pararmos para olhar mesmo, veremos como esse emaranhado de histórias, sentimentos, ações e atos são engraçados entre os seres humanos. E é mesmo! Não é a toa que Nelson Rodrigues fez tanto sucesso com “A vida como ela é”...afinal “Se todos conhecessem a intimidade sexual uns dos outros, ninguém cumprimentaria ninguém.”
Características: Palestra contendo um Áudio de uma hora e quinze minutos a ser acessado em ambiente individual com login e senha. Produto em formato mp3 registrado no ISBN e Biblioteca Nacional. Qualquer cópia ou reprodução, total ou parcial será considerado crime.
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Com a palavra ele, O Homem. Todas as perguntas que sempre desejamos fazer a um homem, mas não tínhamos a quem perguntar. Eu consegui! Com suborno, claro, pois nada é de graça.
Mas com calma e com jeito, consegui chegar ao “fiofó” do sujeito.
Colocado contra a parede? Traidor masculino? Talvez os dois! Mas uma coisa é certa, ele respondeu e o que não respondeu, foi exprimido e comprimido até soltar o verbo.
Esse áudio é o primeiro volume de uma coletânea de perguntas respondidas diretamente pela fonte, ou seja, um homem, casado, empresário, de 41 anos.
O que faz um homem se apaixonar, o que faz um homem querer casar, traição, amor, energia de atração, estratégias masculinas, o que fazer e como fazer, foram questões discutidas nesse áudio.
Escute-o com atenção e de coração aberto! Utilize-o como material de estudo!
Lembre-se: São palavras de um homem. Se você ainda tem dúvidas do que digo aqui, comprove.
Características: Palestra contendo um Áudio de uma hora e dezessete minutos a ser acessado em ambiente individual com login e senha. Produto em formato mp3 registrado no ISBN e Biblioteca Nacional. Qualquer cópia ou reprodução, total ou parcial será considerado crime.
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Quem nunca caiu na mão de um homem que a fez se sentir totalmente insana? Que a fez acreditar que realmente era uma pessoa psicótica, de imaginação fértil, insegura e doente de ciúmes?
Mas será mesmo que você é tudo isso de fato? Já se perguntou por quais motivos essas sensações diabólicas acometem seu corpo como se você precisasse se segurar em algo para se manter em pé? E aquela sensação de ter um impulso de comprar uma corda e amarrar o infeliz ao pé da cama para que ele fique sob seu controle?
Será mesmo que essa é você? Ou apenas está sendo vítima de um homem nocivo?
O estrago que esse tipo de relação causa em nossas vidas é praticamente catastrófico do ponto de vista mental. A sensação de cansaço, infelicidade, insuficiência e inadequação são gigantescas. Por mais que se esforce, parece que nunca é o suficiente. Não...você não é boa o bastante pra ele, você pensa. E esse pensamento dói. Como dói. E você então passa a viver a vida em estado de desespero crônico.
E quais tipos de homens se enquadram nessa circunstância? Psicopatas, Gigolôs de mulher, Mentirosos e Traidores compulsivos, Aproveitadores de todas as espécies, os que Não Assumem nada nunca, os Comprometidos que estão sempre para abandonar a oficial, Viciados de todas as espécies, Vagabundos e os Violentos.
Uma coisa interessante que notei ao longo de minha experiência e estudo da mente humana, é que esses homens causam um grande fascínio nas mulheres. Eles têm algo muito forte com eles, o que obviamente, se você prestou atenção no que costumo ensinar...uma “coisa assim forte” consigo mesmo, gera o que mesmo? Acertou quem respondeu “energia de atração”. E é uma energia de atração muito forte. Tão forte, que as envolvidas, simplesmente não conseguem, mesmo tendo plena consciência do quanto estão sendo lesadas, de deixarem para trás tamanho sofrimento, em outras palavras “Ele”.
E o mais interessante e até revoltante de minhas constatações, é que essas mulheres, acabam por se apaixonarem não pelo camarada em si, mas pelo sofrimento que esses causam em vossos corações. Afinal, é na dor da paixão, no vício da adrenalina, que você sente a vida passar dentro de seu corpo. Você sente a dor até o seu último fio de cabelo. E isso é extremamente sedutor. Dor sedutora? Pois é! Confuso, contraditório, sem senso, sem nexo, mas real. Isso é real! E você sabe disso! Afinal, quem sentiu na própria pele essas sensações foi você mesma. Você não precisa de provas. Você é a prova!
Nesse próximo áudio antes de iniciarmos a pré-inscrição para o “curso em vídeo com acompanhamento”, tratei justamente desse assunto. Homens nocivos, relacionamentos nocivos, a dor, o sufoco, o medo, a raiva, a indignação, a luta para sair disso e tomar você de volta. Afinal, quando se está dentro de um relacionamento desses, você não é você! Você se descaracteriza, desconfigura, perde o RG, a alma e até seu arbítrio.
Esse áudio vai especialmente para todas aquelas que já passaram por algo assim, inclusive eu, que obviamente um dia também passei e hoje volto do inferno para contar.
Não minha linda! Isso não aconteceu só com você!
Características: Palestra contendo um Áudio de uma hora e oito minutos a ser acessado em ambiente individual com login e senha. Produto em formato mp3 registrado no ISBN e Biblioteca Nacional. Qualquer cópia ou reprodução, total ou parcial será considerado crime.
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